terça-feira, 8 de novembro de 2011

ATACADO 


Atacado inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens ou serviços para aqueles que compram para revenda ou uso industrial. Uma padaria que atende um hotel está realizando também uma atividade de atacado. Mas podemos chamar de atacadistas aquelas empresas envolvidas principalmente na atividade de atacado. Os atacadistas desempenham muitas funções, inclusive venda e promoção, compra e formação de sortimentos, quebra de lote, armazenamento, transporte, financiamento, riscos, informações de mercado e prestação de serviços de administração e consultoria. 


Os atacadistas se dividem em três grupos:


 • Atacadistas puros: assumem a posse dos produtos. Eles incluem atacadistas que prestam serviços plenos (atacadistas comerciais e atacadistas industriais) e atacadistas que prestam serviços limitados (atacadistas "pague e leve", volantes, intermediários, especializados, cooperativas de produtores e atacadistas de mala direta).

• Agentes e corretores: não assumem a posse dos produtos mas recebem uma comissão para auxiliar na compra e venda. 


• Filiais e escritórios de fabricantes e varejistas: são operações de atacado conduzidas por não-atacadistas para evitar os distribuidores


 Contribuição Thais Evelyn


























ATACADO Atacado inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens ou serviços para aqueles que compram para revenda ou uso industrial. Uma padaria que atende um hotel está realizando também uma atividade de atacado. Mas podemos chamar de atacadistas aquelas empresas envolvidas principalmente na atividade de atacado. Os atacadistas desempenham muitas funções, inclusive venda e promoção, compra e formação de sortimentos, quebra de lote, armazenamento, transporte, financiamento, riscos, informações de mercado e prestação de serviços de administração e consultoria. Os atacadistas se dividem em três grupos: • Atacadistas puros: assumem a posse dos produtos. Eles incluem atacadistas que prestam serviços plenos (atacadistas comerciais e atacadistas industriais) e atacadistas que prestam serviços limitados (atacadistas "pague e leve", volantes, intermediários, especializados, cooperativas de produtores e atacadistas de mala direta). • Agentes e corretores: não assumem a posse dos produtos mas recebem uma comissão para auxiliar na compra e venda. • Filiais e escritórios de fabricantes e varejistas: são operações de atacado conduzidas por não-atacadistas para evitar os distribuidores Contribuição Thais Evelyn
8 de novembro de 2011 16:02
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Diferenças entre bens e servicos

Para que se tenha uma melhor compreensão do que seja serviço, é necessário que se
examine as diferenças entre os serviços e os bens físicos. Na verdade, a definição em si não
traz grandes efeitos práticos na gestão de serviços. Mais importante que tentar definir o
termo serviço, é conhecer as características específicas dos serviços e suas implicações
na gestão de operações.

Características específicas dos serviços
Os serviços possuem algumas características específicas que os diferenciam dos bens
manufaturados (isto é, aquilo que é físico).  Estas características devem  ser
consideradas, pois trazem implicações no gerenciamento dos serviços. Na gestão de
operações em particular, torna-se ainda mais importante realçar estas diferenças, devido à
tradição da gestão de operações de manufatura. Assim, pode-se considerar que os serviços
possuem as seguintes particularidades:

· Intangibilidade. Os serviços são intangíveis por natureza, ou seja, eles não podem ser
tocados ou possuídos pelo cliente como os bens manufaturados. Logo, o cliente vivencia
o serviço que lhe é prestado, o  que torna mais complexa a avaliação do serviço pelo
cliente.

· Produção e consumo simultâneos. Nos serviços, a produção ocorre ao mesmo tempo
que o consumo. Daí decorrem algumas outras implicações, como o fato dos serviços
não poderem ser estocados e da necessidade da garantia de qualidade durante o
processo, uma vez que não é possível se fazer inspeções como na indústria de
manufatura. Eventuais erros que venham a ocorrer durante o processo são
imediatamente percebidos pelo cliente.

· Participação do cliente. Além da simultaneidade entre produção e consumo, o cliente
participa do processo de produção, podendo não somente participar passivamente, mas
também como co-produtor do serviço. Nos serviços, pode-se afirmar que o cliente é
quem inicia o processo de produção, pois o serviço só é produzido após sua solicitação.

Assim, o grau de contato entre o cliente e a empresa é maior do que na produção de
bens. O resultado do serviço tem uma alta relação com o cliente.
Normalmente, uma organização tem pouco ou nenhum controle sobre as ações e
atitudes que o cliente assume ao participar da produção do serviço. Além disso, os
funcionários e os outros recursos que interagem com o cliente podem variar
significativamente em diferentes ocasiões para um mesmo tipo de serviço. Por isso, muitos
autores apontam a variabilidade (ou heterogeneidade) como mais uma característica
específica dos serviços (ver por exemplo, Kotler, 1998 e Ghobadian et al., 1994).
Realmente, os serviços tendem a ser mais variáveis do que os bens manufaturados. Porém,
não se pode considerar uma maior  tendência de variabilidade como uma característica
inerente aos serviços. Isto pode induzir os gerentes de serviços a se “conformar” com esta
“característica inerente”, inibindo os esforços para a redução da variabilidade a fim de
garantir um serviço consistente ao cliente. Desta forma, pode-se considerar que a
variabilidade é uma tendência nos serviços e não uma característica inerente.

Contribuição Thais Evelyn

Funções dos atacadistas


Segundo Kotler (2009), os atacadistas são usados, em geral, por sua eficiência em uma ou mais das seguintes funções:

a) Vendas e promoção: os atacadistas dispõem de uma força de vendas que auxiliam os fabricantes a atingir pequenos clientes comerciais a um custo relativamente baixo, uma vez que os atacadistas possuem mais contatos e, muitas vezes, os compradores confiam mais nos atacadistas que em um fabricante distante;
b) Compras e formação de sortimento: os atacadistas têm capacidade de selecionar produtos e formar o sortimento de que seus clientes necessitam, poupando um considerável trabalho a eles;
c) Quebra de lotes de compra: os atacadistas conseguem reduzir custos para seus clientes por meio da compra  de grandes lotes e de sua posterior divisão em lotes menores;
d) Armazenagem: os custos de estocagem e os riscos para fornecedores e clientes são reduzidos, pois os atacadistas mantêm grandes estoques
e) Transporte: os atacadistas conseguem oferecer uma entrega mais rápida aos clientes, por estarem localizados mais próximos deles;
f) Administração de riscos: parte dos riscos é absorvida pelos atacadistas ao assumirem a posse dos produtos e arcarem com os custos de eventuais roubos, danos, avaria e obsolência;
g) Informações de mercado: os atacadistas fornecem informações relacionadas às atividades da concorrência, novos produtos, alterações de preços, etc., aos seus fornecedores e clientes;
h) Serviços de gerenciamento e consultoria: com freqüência, os atacadistas auxiliam os varejistas a melhorar suas operações treinando equipes de vendas, ajudando com o layout e exposição de mercadorias e estabelecendo sistemas de contabilidade e controle de estoques. Podem também ajudar clientes empresariais, oferecendo treinamento e serviços técnicos.
i) Financiamento: os atacadistas financiam os clientes, concedendo-lhes crédito, bem como fornecedores, fazendo pedidos antecipadamente e pagando faturas no prazo.


( Tammy, Marina, Maria, Paula, Camila)

Os cinco tipos de Atacadistas

Atacado ou comércio atacadista é o conjunto de atividades realizadas por organizações ou indivíduos envolvidos em ações voltadas para vender bens e serviços a varejistas, organizações ou outros intermediários, e estes poderem revender ao consumidor final.
Atacado pode ser definido como a operação que envolve a venda de produtos (bens ou serviços) para uso comercial ou para organizações que irão revendê-los;
Quaisquer atividade e operações de mercado apenas se justificam e são viáveis economicamente se assegurarem ganhos de eficiência ou eficácia para a sociedade; em caso contrário, não se sustentam ou são disfuncionais e tendem a ser eliminadas; O atacado, nesse sentido, deve ser entendido sob o ponto de vista de contribuição prestada e, portanto, importância no processo de distribuição

Atividades e operação de atacado

O negócio do atacadista envolve atividades operacionais e competências que efetivamente suportam a criação de valor para o processo de distribuição;

a)Capacidade de venda e promoção de produtos;

b)Capacidade de administração e quebra de lotes;

c)Capacidade e gestão de armazenagem e transporte;

d)Capacidade de financiamento;

e)Compreensão estratégica e operacional dos mercados



Funções do Atacado



a) Comprar de inúmeros fabricantes, em grandes variedades e quantidades;



b) Armazenar, transportar e vender ao intermediário do processo de compra do consumidor final;



c) Promover o produto perante o intermediário e informar ao fabricante;



d) Oferecer uma entrega eficiente, uma boa variedade de produtos e uma política de crédito ao intermediário.



Principais tipos de Atacado



a) Atacadista puro: É a organização independente que assume a posse dos produtos que manipula.

1) Prestam serviços plenos: proporcionam uma estrutura de serviços do tipo estoque, venda, entrega, etc. Ex. Atacado Martins.

2) Prestam serviços limitados: proporcionam alguns serviços. Ex. feirantes da CEASA.



b) Corretor: é um intermediário que interliga compradores e vendedores, auxiliando na negociação.

c) Agentes: são os representantes de compradores ou vendedores de forma mais permanentes. Ex.: representante comercial.


d) Filiais e Escritórios: são os pontos de atendimento que representam fabricantes e promovem o contato e venda com os clientes.

COMTRIBUIDO POR: JOANA VILELA E MARCEL VALLIAS

http://ensino.univates.br/~ricardokober/planomarketing/M%F3dulo%2004%20-%20A%20Distribui%E7%E3o.pdf
http://www.slideshare.net/guestd7ede7/logstica-atacado-e-varejo-1270110

3 formas de cobrança para serviços prestados

Para calcular seus honorários ideais, a regra número um é: 


  • Não pense em quanto ganhar, mas sim em quanto, em que e como trabalhar. Depois, calcule quanto cobrar e verifique se o seu plano de vida é compatível com seu plano de trabalho e financeiro. 
  • A regra número dois baseia-se na administração de seu regime de caixa, onde a disponibilidade financeira está condicionada às receitas que entram ao longo de 12 meses. Isso implica que você deve abandonar a cultura do salário fixo mensal ou do adiantamento quinzenal. A vida financeira do consultor independente é bastante cíclica, com muitos picos e vales em sua renda líquida. Para administrar adequadamente seu caixa, comece a pensar em fazer todas as contas, sejam elas relativas às despesas ou às receitas, de acordo com os valores relativos a um ano. O raciocínio leva em consideração os altos e baixos da agenda do consultor que, em um determinado momento pode estar totalmente preenchida e, em outros, apresentarem muitos claros.

Os espaços vazios representam as horas não vendidas e, portanto, não remuneradas. Este é o momento em que se devem evitar ao máximo os gastos não programados, para não correr o risco de ter que operar no vermelho. A contabilidade está intimamente ligada a quanto o consultor deve trabalhar, ou seja, o planejamento deve estabelecer um equilíbrio entre as necessidades de receitas e as chamadas horas cobráveis, cujo cálculo será demonstrado na seqüência. Responda às perguntas a seguir, pensando em cada item considerando a qualidade de vida que você quer ter como consultor, quanto convívio familiar você considera adequado, quanto tempo você dedicará ao auto-desenvolvimento, estudo e pesquisa, quanto você vai se dedicar fazendo seu próprio marketing e vendas.


Cálculo da Taxa Diária de Honorários Ideal


1. Quanto você precisa, mensalmente, em média, para pagar todas as suas contas? - Não esquecer as sazonalidades de muitas despesas - fim de ano, férias das crianças e suas 13o salário da empregada, licenciamento do(s) automóvel (is), seguros, impostos anuais, etc.

R$ __________

2. Em quanto isso resulta por ano? - Não se esqueça também de pensar em formar seu "FGTS" particular, guardando uns 8% de sua necessidade anual como uma reserva para emergências (multiplique o valor do item 1 por 12 e adicione as reservas mencionadas).

R$ __________

3. Quanto você quer guardar por ano? - Anote aqui que valor anual você quer planejar para construir seu patrimônio ou sua poupança anual.

R$ __________




Alunas: Tammy e Marina

Como se planeja o processo de prestação de um serviço

Um processo é um método particular de operação ou uma série de ações, que normalmente envolve muitas etapas realizadas em uma seqüência definida. Processo pode ser aplicado tanto nas etapas de produção de um produto como nas etapas de um serviço prestado a um cliente.

Os serviços podem envolver o transporte, distribuição e venda de mercadorias do produtor para um consumidor que pode acontecer no comércio atacadista ou varejista, ou podem envolver a prestação de um serviço, como o antiparasitas ou entretenimento. Os produtos podem ser transformados no processo de prestação de um serviço, como acontece no restaurante ou em equipamentos da indústria de reparação. No entanto, o foco é sobre as pessoas interagindo com as pessoas e de servindo ao consumidor, mais do que a transformação de bens físicos.

Para se gerenciar ou planejar um processo é necessário, primeiramente, visualizá-lo. Isso é possível pelo emprego de técnicas de análise do processo que permitem detectar falhas e oportunidades de melhoria, destacando as tarefas críticas e eliminando tarefas que não agregam valor ou que são duplicadas, tentando levar a organização para um patamar diferente do atual e igual aquele em que a alta direção deseja.


De acordo com Johnston e Clark (2002), o principal fator obtido pelo mapeamento dos processos de serviços é o surgimento de uma visão e de um entendimento compartilhado de um processo por todos os envolvidos e, assim, uma realização de seu papel no processo de serviço do princípio ao fim.

Portanto, o processo é um conceito fundamental no projeto dos meios pelos quais uma empresa pretende produzir e entregar seus produtos e serviços aos seus clientes. Além disso, muitos dos processos nas empresas são repetitivos e envolvem, no seu conjunto, a maioria das pessoas da organização (GONÇALVES, 2000b). Sendo assim, é imperativo que as organizações, sejam elas de manufatura ou de serviços, empreguem meios adequados para gerenciar as interações e as seqüências entre esses processos. A norma ISO 9001 (ABNT, 2000), a partir de sua última revisão, impulsionou as empresas a adotarem essa abordagem de processo, uma vez que ela se tornou um dos requisitos normativos deste modelo de sistema de gestão da qualidade.


Palmer e Cole (1995) consideram o serviço como a produção de um benefício essencialmente intangível, satisfazendo de alguma forma a necessidade do cliente.


Gerenciar serviços é tarefa diferente de gerenciar a produção de bens. Mas, mais importante do que reconhecer essa diferença é compreender quais são as características especiais dos serviços que fazem com que a gestão de suas operações seja diferente da gestão de manufatura. Essas especificidades deverão estar sempre presentes na mente do gerente de operações de serviços, influenciando mesmo as suas decisões do dia-a-dia. (GIANESI e CORRÊA, 1996).

CONTRIBUIDO POR: JOANA VILELA E MARCEL VALLIAS